O modelo de Banking as a Service tem como participantes empresas que não são instituições financeiras, mas atuam na oferta de produtos e serviços bancários. Seu papel  é reduzir a concentração bancária e aumentar a concorrência dentro do sistema financeiro nacional e fidelizar um grupo específico de clientes.

A evolução da tecnologia tem possibilitado a conexão entre empresas e seus clientes de forma a fidelizar suas atividades e seus produtos, analisando todo ambiente que envolve a operação de uma empresa como, fornecedores, distribuidores, prestadores de serviços. Todas essas conexões possuem  tráfego de operações bancárias, exemplificando, a antecipação de duplicata a um fornecedor, o financiamento de um produto ao consumidor final, o crédito consignado privado para  funcionário destas empresas.

Dentro desse entendimento, através do Banco White label ou BaaS, a empresa pode oferecer diversos produtos financeiros aos participantes da sua cadeia de relacionamento e rentabilizar o seu negócio de outra forma, mesmo não sendo uma instituição financeira.

Segundo relatório publicado pela Allied Market Research, o mercado global de Banking as a Service gerou US $2,41 bilhões em 2020 e está previsto chegar a US $11,34 bilhões em 2030.

Portanto, contratar o BaaS não se trata somente em ter acesso à tecnologia, mas ganhar liberdade, flexibilidade, agilidade e economia para avançar rumo ao crescimento.

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